sábado, 4 de fevereiro de 2012

AusênciA

Por que não venho mais postando nada aqui? Simples. Não tenho mais nada pra postar.

As coisas que quero dizer, estou dizendo pelo twitter. Nem todas, claro, mas nem tudo eu iria dizer por aqui também, convenhamos. E, claro, tem também o outro blog que eu escrevo. Não é nada muito introspectivo, mas é pessoal, também.

Dizer que a vida está boa, não posso, nem mesmo vou. Estaria mentindo. De novo.

Se tenho novidades? Tenho algumas. Boas, ruins... Infelizmente, as ruins imperam. Incompreensão, censura, solidão. Esse tipo de coisa, que vai e volta, e nunca me abandona.

A quem ainda perde tempo lendo esta página, tem outros modos de ler minhas opiniões. Um dia, quem sabe, eu volte pra cá. Quem sabe eu abandone tudo, mesmo. Não sei...

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Um homem que pensava diferente

É... adeus Steve Jobs. Faz quase uma semana que ele morreu e eu ainda estou muito emocionado com isso. Um dos maiores gênios, fez inúmeras inovações em vários aspectos da tecnologia, atingindo vários âmbitos [cinema, música, computadores, etc].
Realmente, sei que tem muita gente que decidiu virar fã dele depois que ele morreu, como sempre ocorre. E sempre tem aqueles que se acham melhores que os outros se seguirem a corrente contrária e falar mal dele. Sinceramente, não faz diferença. Steve Jobs foi quem foi, fez o que fez e todos, repito, todos, sem exceção deve ficar grato a ele.
Agora, só nos resta seguir seu legado. Vamos pensar diferente

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Por que o Rock in Rio 3 é melhor que este de 2011?

Por causa da presença destes caras aqui:



E pra tornar o argumento mais válido ainda:



Não foi o suficiente? Quer provas? Tome a prova:




Beijo, Foo Fighters. Vejo vocês no Lollapalooza 2012

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

New Life

Bom... pelo visto minha vida anda cheia de surpresas.
Pois é, me mudei de novo; não tá fácil pra ninguém não.
Escola nova, casa antiga, novas atividades.

Sobre a escola... é, é aquilo que eu pensei que fosse.

Mas, vamos ao que interessa: BOXE
Procurando por uma atividade física nova, acabo me deparando com Boxe Fitness, o que me interessou bastante. É uma modalidade de boxe onde não há contato físico (teoricamente), mas os treinos são os mesmos dos lutadores profissionais. Bom, né?

Li
Esses dois aí em cima foram alguns dos pontos motivadores a entrar pro treino e etc...

Então... sabe como é, né? Meus esportes eram ping-pong e um pouco de karate até então, todos muito mais técnicos que físicos. Aí veio o boxe. Só a sessão de alongamentos era muito mais pesada que o habitual. Arfando em 10 minutos. Tinham mais 50 pela frente.
O instrutor preparou um lindo percurso de exercícios pra geral e etc... Na hora, a única coisa que eu senti foi uma leve bambeada nos braços. Tudo bem, animadão, amarradão. Tava tudo ótimo. Volto pra casa felizão, porque tinha ficado os últimos 20 minutos do treino aprendendo os golpes, e era divertido ficar socando o ar em frente ao espelho e tal.
Banho, descanso, tudo tranquilo. Dormi.
Pela manhã do outro dia, parecia simplesmente que as fibras do meu braço racharam de ponta a ponta. Meu deus, é insuportável mexer... o dia inteiro gemendo de dor...
Mas, como meu querido pai marombeiro diz: A dor é amiga do exercício. Isso significa que eu tô ficando saudável  que meu músculo tá criando resistência e tal... mas, pô! Me fazer desejar ter uma maletinha com várias seringas recheadas de morfina é tenso!

terça-feira, 28 de junho de 2011

The Man Who Sold The World - David Bowie



Por que depois de tanto tempo sem postar, eu posto um vídeo de uma música?? Porque o blog é meu e eu faço o que quero.
Mas, por que essa música? Por que não a versão "mais legal", que é a do Nirvana? Porque gosto mais do Bowie do que do Cobain.

Agora, um pouco de cultura...
Essa música é do álbum de mesmo nome do David Bowie, que se analisado como um todo, revela muitos versos que, definitivamente, foram feitos tendo como base as filosofias de Nietzsche, focando-se mais na Teoria do Super-Homem.
Mas essa música, entretanto, não é tão assim. No trecho "I thought you died alone, a long long time ago" (Achei que você tinha morrido sozinho, há muito, muito tempo) pode ser uma alusão à celebre frase do filósofo, "Deus está morto", dando a Deus o status de "O homem que vendeu o mundo".
Enfim, são teorias e teorias, já que o autor do álbum defende que ele era o personagem e nada mais que isso, mas as relações estão aí e podem ser feitas facilmente. Assim, podemos entender cada vez mais esse mundo por trás das músicas. Ou podemos simplesmente estar olhando nuvens e dizendo com quê elas se parecem...

Ps.: Se alguém vier comentando sobre a teoria que "O homem que vendeu o mundo" é um doppleganger, vai ser ignorada. Ela não faz sentido algum. Beijo

sábado, 18 de junho de 2011

domingo, 10 de abril de 2011

Uma ode Pop ao Pop

Tudo começa como mais uma história de amor entre jovens, onde um deles conhece uma garota de fora, e se apaixona. Tudo numa linguagem leve e descontraída. Até que o primeiro Ex-Namorado Maligno da garota aparece, e Scott Pilgrim revela ao que veio.

Não existe como não gostar de Scott Pilgrim, principalmente quando se está tão dentro desse universo da cultura pop como os adolescentes de hoje. Tá, não vamos generalizar, mas, se você está lendo isso, você é a resistên... er... você sabe do que eu estou falando.
Bryan Lee O'Malley (RADIOMARU) conseguiu, com maestria criar essa história encantadora de auto-descoberta e novas descobertas com pitadas de humor nonsense e lutas completamente irreais, envolta por emoções e situações até plausiveis.
E Edgar Wright conseguiu transpor a barreira do cinema, transformando o filme em quase um complemento da obra original.
Com muita música (o protagonista é baixista de uma banda), qualquer um que tenha um pingo de bom gosto (ou seja, não goste de funk) irá aproveitar as músicas do filme e as sugestões de música que o autor deixa no final dos livros. E quem toca algum instrumento, pode aproveitar e tocar as músicas do Sex Bob-Omb, já que  Radiomaru colocou as cifras das músicas.
Indiscutivelmente, é uma obra que agrada a muitos gostos. 

Outro fator é a "linguagem de game", com cada um dos ex sendo uma fase, com ganho de experiência, representando o amadurecimento de Scott, entre outros aspectos. Esse foi um dos motivos pelo qual eu me interessei pela graphic novel, e fui atrás do filme. Ir, de maneira tão simples, tão fundo na personalidade dos seus personagens, e ainda assim, ter essa linguagem solta e não ficar enfadonho.
E, por falar em personagens, tenho que falar do personagem que mais rouba a cena, tanto na HQ quanto no filme: Wallace Wells. 
De longe, o cara mais cool, com as melhores tiradas e o mais bem resolvido de todos. Não tem como não rir desse cara. 

Desenho do mano José Lucas, do blog Eita Nóis, Sô!

Não será a ultima vez que falarei de Scott Pilgrim no blog, então preparem-se. Deixei de comentar muita coisa de propósito, então, não reclamem. Sentem aí e esperem...