domingo, 10 de abril de 2011

Uma ode Pop ao Pop

Tudo começa como mais uma história de amor entre jovens, onde um deles conhece uma garota de fora, e se apaixona. Tudo numa linguagem leve e descontraída. Até que o primeiro Ex-Namorado Maligno da garota aparece, e Scott Pilgrim revela ao que veio.

Não existe como não gostar de Scott Pilgrim, principalmente quando se está tão dentro desse universo da cultura pop como os adolescentes de hoje. Tá, não vamos generalizar, mas, se você está lendo isso, você é a resistên... er... você sabe do que eu estou falando.
Bryan Lee O'Malley (RADIOMARU) conseguiu, com maestria criar essa história encantadora de auto-descoberta e novas descobertas com pitadas de humor nonsense e lutas completamente irreais, envolta por emoções e situações até plausiveis.
E Edgar Wright conseguiu transpor a barreira do cinema, transformando o filme em quase um complemento da obra original.
Com muita música (o protagonista é baixista de uma banda), qualquer um que tenha um pingo de bom gosto (ou seja, não goste de funk) irá aproveitar as músicas do filme e as sugestões de música que o autor deixa no final dos livros. E quem toca algum instrumento, pode aproveitar e tocar as músicas do Sex Bob-Omb, já que  Radiomaru colocou as cifras das músicas.
Indiscutivelmente, é uma obra que agrada a muitos gostos. 

Outro fator é a "linguagem de game", com cada um dos ex sendo uma fase, com ganho de experiência, representando o amadurecimento de Scott, entre outros aspectos. Esse foi um dos motivos pelo qual eu me interessei pela graphic novel, e fui atrás do filme. Ir, de maneira tão simples, tão fundo na personalidade dos seus personagens, e ainda assim, ter essa linguagem solta e não ficar enfadonho.
E, por falar em personagens, tenho que falar do personagem que mais rouba a cena, tanto na HQ quanto no filme: Wallace Wells. 
De longe, o cara mais cool, com as melhores tiradas e o mais bem resolvido de todos. Não tem como não rir desse cara. 

Desenho do mano José Lucas, do blog Eita Nóis, Sô!

Não será a ultima vez que falarei de Scott Pilgrim no blog, então preparem-se. Deixei de comentar muita coisa de propósito, então, não reclamem. Sentem aí e esperem...

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Clone Wars e a rotina

Essas semanas que passaram foram um tanto, complicadas, e em certos aspectos, até foram bem simples. A maior parte das complicações são paranóias que eu criei, ou assuntos que a melhor forma de resolver é ficando longe... Enfim, tratar de coisinhas mais legais, tipo STAR WARS: CLONE WARS.
Não sei se já contei, mas eu sou apaixonado pela saga criada por George Lucas, e material do Universo Expandido também muito me interessa, e, nessa série, temos todo o desenrolar das Guerras Clónicas, que no Episódio III foi mostrado somente o desfecho dela... Muito boa, divertida. Não é nenhuma obra prima, mas é muito boa para quem gosta de todo esse universo.
Pois bem, na terceira temporada houve uma remodelagem em alguns personagens, como Asokha, Anakin e Obi-Wan...
Aqui vai minha opinião: Asokha ficou indiscutivelmente melhor. Obi-Wan teve uma mudança sutil no cabelo, o que foi muito bem vindo (antes o cabelo dele era muito bizarro). Mas, o Anakin... esse é um que não me decidi se melhorou ou piorou... Ficou mais a cara do Hayden Christensen, o que, sinceramente, eu não gostei muito, mas deu ao personagem na série uma cara mais adulta... não me decidi ainda...
Olhem vocês, se não assistiram ainda a terceira temporada, e opinem. Ou não.

Não vou falar sobre o que achei da temporada porque esse nunca foi o objetivo do blog, e prefiro que vocês assistam e que possamos discutir sobre.

Outro ponto, não tenho postado muitas músicas, mas é por falta de criatividade. Tenho tido contato com muitas e muitas músicas diferentes, mas por falta de uma avaliação mais apurada, não sei se devo continuar a postar sobre... Decidirei-me mais tarde.
Sobre meu coração... bom, uma nuvem nebulosa paira sobre minha mente, uma nuvem de medos e receios, mas meu coração está firmemente decidido...
Escola: estou ficando fortemente impressionado com meu rendimento em matérias que antes eu simplesmente não dominava, principalmente na área das ciências exatas. É muito gratificante notar que eu consegui resolver equações e funções com a mesma naturalidade em que eu escrevo esse post. É de colocar um sorriso no rosto e ficar feliz enquanto o mundo desaba ao seu redor.
Não que meu mundo esteja desabando. Não está. Por enquanto...