quinta-feira, 22 de julho de 2010

Regresso

É, leitores fantasmas inexistentes...
Depois de um grade hiato eu voltei, mais confuso do que antes, com vontade de escrever e sem nada pra falar.

E, sendo sincero... não sei o que fazer. De verdade. Nesse meio tempo passei por algumas coisas, que, bem, me mudaram. E muito.
Não convém citar nada. Mas não me arrependo de nada. Foda-se isso, não é o assunto.

Alguém me inspirou a voltar pra esse espaço. Não que tipo, tenha falado: Vai lá e faz isso, mas eu acho que esse é um bom momento, sabe? Quando tu tá fudido, sem ideia nenhuma sobre o que fazer e não consegue se abrir com ninguém? Pois é.
Blogger, você é meu psicológo.
Se a adolescencia é como dizem, a minha é um pouquinho pior. Nem meu melhor amigo tá me entendendo direito. E a gente se dá muito bem. Acho que ele está tão confuso quanto eu, mesmo não sendo sobre a mesma coisa.
Quase tudo tá dando errado. E bota errado nisso, hein? É sério. MUITO errado. E pior. EU NÃO FIZ NADA, PORRA!
Não vou ser poético, nem citar ninguém. Vou falar de coração aqui.


Eu gosto de você. Gosto mesmo de você. Mas não quero estragar tudo. Mesmo que esse tudo não seja nada. Certo? Não sei o que fazer...


Sei lá, sempre levei umas coisas muito a sério.
O clima tá pesado aqui em casa.
O clima tá pesando pra mim na escola. Putamerda, IFET! Não fode comigo, cacete!
E tem essa nova agora. Não que eu esteja reclamando dessa coisa nova. eu gosto, como eu disse antes. Gosto de verdade. Só não sei o que fazer da minha parte nessa coisa nova.
INFERNO!
Alguém tem um manual de como viver? Não? Pois é. Queria um se existisse.
Se você acabou achando essa página e lendo isso, se não entendeu, é porque eu cumpri meu objetivo. Se entendeu, você convive comigo. E se entendeu, finja que não leu. E nunca mais volte aqui, tá falado?

Não paro de pensar em você! Você está sempre na minha mente. Não entendo, mas sei que eu quero você comigo. E isso pode ser ruim. Ou não. Beats me...

Eu tinha alguns projetos. A maioria foi por água abaixo. Alguns por culpa minha. Outros eu só pude observar de onge enquanto tudo ruia. Outros ainda estão de pé. E uma parte eu não gostaria de estar fazendo[s] IFET[/s]. Entretanto, tem coisas que me prendem àquele lugar maldito. Na verdade, não são coisas. São pessoas. A maior parte das pessoas que convivem ali comigo são despresiveis. Mas existem aqueles poucos com quem eu decidi compartilahr confiança. Essas pessoas me prendem àquele lugar. Principalmente uma pessoa.
Olha que bonito... Ou que deprimente. Não tenho ninguém pra confiar essas coisas e compartilho com uma página que ninguém nunca vai ler.
Dane-se tudo.
Patético